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Recados (2010)

  • Heliana Soneghet Pacheco, designer, 10/02/2010
  • Combinação perfeita entre foto (de Janine Bergmann – sol entre a cerca) e poesia!

  • Janine Bergmann, fotógrafa, 10/02/2010
  • Combinação perfeita entre foto (de Janine Bergmann – sol entre a cerca) e poesia!

  • Roberta Villela, poeta e chef de cozinha, 10/02/2010
  • Amei a foto (de Janine Bergamann – sol entre a cerca) e o verso da abertura! Depois de ler "Ladainha ao poema invisível de todos os dias” não tenho nem o que escrever! Um dos poemas mais sensacionais que já li... Maduro! É assim que eu gosto!

  • Helena Ortiz, poeta e editora, 10/02/2010
  • Querido Jacinto. De fato, a foto (de Janine Bergmann – sol entre a cerca) é o máximo, mas maior é a tua produção, tua dedicação à poesia e aos poetas que têm a sorte de apresentar trabalhos à tua crítica sensibilíssima, e ao mesmo tempo precisa. Desde já estou à espera do novo livro, sempre um novo alento, sempre uma nova produção completa, do miolo à moldura.Um abraço.

  • Nida Chalegre, poeta, DF, 05/01/2010
  • Estou vendo o programa Especial Poesia (Um diário para dois), da UTV. Adorei. Gostei muito da forma simples com que recitas.

  • Margareth Dias de Souza, RJ, 05/01/2010
  • Assisti parte de um programa seu na TV (Especial Poesia – Um diário para dois, UTV) e fiquei fascinada!!!! Sempre gostei de poesia, e você é incrível.

  • Heliana Soneghet Pacheco, designer, 05/01/2010
  • Nossa! Como é você essa poesia da "árvore para admirar"! Acho que dizer que você deveria escrever roteiro de filme seria redundante. Quando você escreve, a gente já vê imagens, imagens, imagens. . .

  • Luciana Kamel, fotógrafa e poeta, 05/01/2010
  • Não sei o que dizer dessa espuma. Nenhum vento vibra tanto quando te leio por aqui.

  • Dan Hoffman, antropólogo, 05/01/2010
  • O site é muito bonito.

  • Maria Eugênia Cardoso, museóloga, RJ, 05/01/2010
  • Salve, poeta! Lindas suas novas poesias, que convergem, pois nem o amor e nem a poesia tem volta. Gostei também da bela e singela foto da janela colonial (de Fernando Garcia), que nos traz tempos imemoriais e líricos.

  • Iane Franco, RJ, 05/01/2010
  • Que fonte inesgotável de poesia você consegue ser! Quando a gente pensa que você já fez o máximo, aparece com novas e belíssimas pérolas como "Sem volta". Adorei a "gravata de esmeraldas" do "Inventor de esperanças" . Que coisa mais linda! Você é o verdadeiro "Prozac" da alma, basta uma dose e minha alma fica feliz. Obrigada mais uma vez por me permitir partilhar de seus tesouros.