(Sobre o livro Íntima travessia): A ÍNTIMA TRAVESSIA “DE UM OLHAR”. Clarice Lispector, num diálogo do conto AMOR IMORREDOURO, diz: “... mas escrever é um pouco vender a alma. É verdade. Mesmo quando não é por dinheiro, a gente se expõe muito...”. Sim. Nos expomos. E muitas vezes queremos expor o que já transborda algum tempo. A poesia do Jacinto Fabio é feita de “transbordamentos”, de coragem. E quando falo de coragem está implícita a paixão. Há que se ter paixão na escrita feita de entregas, de voos rasantes e muitas vezes impactantes pela criatividade:
... Verifico a validade das asas. O amor aceita documentos adulterados.
Todo fim de tarde, às seis, reconheço a viuvez de minha alma.
Um terno pendurado na ponta de uma pequena estrela.
O poeta prepara a aposentadoria do homem.
Nesta “íntima travessia” que começou em 1989, é possível perceber que sempre existiu o “domador”, apaixonado pelo “circo das palavras”, pelos “incêndios íntimos”, estampados nos “pedaços”, desses “cadernos-vida”. E assim, senhoras e senhores, Jacinto Fabio vai deixando ...
Não deixo evidências, mas marcas. Viver não foi disfarce. Exigiu pés destemidos no movediço barro: profundas alegrias e tristezas. Meu corpo estendeu-se entre o início e o fim do arco-íris. A alma, estrela que nunca brilhou. Ah, meu caro leitor, pinta de azul a lua que tanto me coube chorar.
Eu já pintei, Jacinto Fabio, de Azul a Lua e também algumas estrelas. E o céu, olhando desta minha janela aberta é um enorme arco-íris. Com amor, Lila Maia
(Sobre o livro Íntima travessia:) Percebo no seu livro uma espécie de inventário das suas emoções e vivências até agora. O rapaz tímido, reservado e queimando por dentro. A necessidade da aceitação, do amor do outro. Mais maduro, os amores vividos ou não e a chama ardente do desejo que queima (você usa a palavra desejo várias vezes!). Chegamos ao poeta politizado, revoltado com as mazelas e infindáveis injustiças humanas. Um homem indignado. Quem dera, esse coração delicado pudesse apenas celebrar flores, borboletas, estrelas ....pirilampos. Como diria outro poeta, o Ferreira Goulart, “A arte existe porque a vida não basta”. Temos, em seguida, o eterno poeta... feito de e para a poesia ( "Quando escrevo um poema sou o deus satisfeito com a cria"). A idade vai chegando e resolve implicar com a memória... que presumo tenha um grande roteiro…, porém, você diz, “ela pode se esvair, mas a lucidez não”. Emocionante a poesia “Porque um dia te conheci”. Quem não te conhecer, ainda, terá chance de fazê-lo conhecendo o homem e o poeta ("Mais poeta do que homem"). O livro é um legado. Li emocionada. Amo você amigo querido. PISTAS: Deixo pistas pelo caminho/Não para voltar/ mas para encontrarem meu corpo/crivado de palavras./Retirem apenas as flechas”.
(Sobre o livro Íntima travessia:) Você está cada vez mais bárbaro. Uma poesia muito refleviva, madura, horizontes expandidos, transbordante de amor. Esse é o livro em qua mai me sinto inserida como mulher, socialmente falando e tambpem no meu processo de autoconhecimento. Guardo todos seus livros com cuidado para que ninguém toque neles. Esse, deixei como meu livro de cabeceira.
(Sobre o livro Íntima travessia:) Li em um hora! Você se superou! Amei! Parabéns!
(Sobre o livro Íntima travessia): Hoje estou conseguindo viver o seu lindo livro. Lindo mesmo! Os poemas como sempre envolventes, agradáveis, belíssimos, cheios de amor! Eu sempre fico impressionada como vocês conseguem "colar" adereços nas páginas... Parabéns meu lindo Poeta.
(Sobre o livro Íntima travessia): Ontem li o primeiro capítulo e ele me remeteu aos seus livros mais antigos. Um resgate daquele Jacinto mais apaixonado.... Pulei para o Guarda-chuva Vermelho e adorei saber que te lembra a nossa história juntos e eu ainda estou pensando sobre isso. Mas o que realmente me arrebatou foi Isa e Rosa (folheto anexo Poemas Inconfessáveis) que li de uma vez, quase sem ar. É de tirar o fôlego! É um maravilhoso um romance em forma de poesia. Fiquei totalmente encantada. Acho que seu próximo projeto deveria ser um romance.
(Sobre o livro Íntima travessia): Lindo o seu livro.A sinceridade é muito poética. Em alguns dias de leitura fui escolhendo poemas que mais me tocavam. Pode ser que, em uma segunda leitura, escolhesse outros. São estes: Outono em Marte, Pedaços V, Capital, Pedaços VI, Entre mim e Deus, Aceitação, Insistente, Ordem dos Fatores, Cartório, Protesto, Plantação, Guarda-Chuva Vermelho, Às vezes, Apenas, Retoques, Registre-se, Truque, Os Estranhos, Pequeno, Pistas. Parabéns por esta obra maravilhosa que não se limita à poesia, mas inclui o seu viver, corajoso e terno.
Sua poesia chega assim, em doses homeopáticas, como um doce bálsamo, aliviando essa alma inconformada com as bestialidades dos loucos que desconhecem a força do ato de ofertar uma flor e palavras de pura poesia. Você é um homem de muita coragem.
(Sobre o livro Entre dois invernos): Cresci lendo Entre dois invernos e cada vez que eu crescia aqueles versos iam tendo outros sentidos, outros significados. Me inspirei muito em escrever poemas cantados, muitas interpretações viraram músicas.Vinte anos depois, vi seu anúncio de que estará no dia 10/11 em Ipanema (lançamento do livro Íntima travessia) e eu estarei no Rio de Janeiro. Corri e enviei pro meu pai Arnaldo Sepulveda que foi muito amigo do seu pai e, quando contei pra ele, me perguntou: Você sabe quem é Jacinto Fabio Corrêa? Eu disse que sim e o convidei para ir comigo no dia 10/11 te prestigiar. Ele ficou muito saudoso e feliz! Meu pai se surpreendeu porque não sabia o quanto aquele livrinho foi meu companheiro: aquele livrinho que tinha até dedicatória, aquele livrinho que eu pensava “Por que ele escolheu cartolina para colocar dentro dele?”, aquele livrinho que me fazia cantarolar os poemas, ao invés de declamar, com tantas formas e cores e texturas junto com aquelas palavras. Entre dois invernos. É muito especial pra mim de um jeito que nem eu sabia. Obrigada por me inspirar! Até breve!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Sabe quando um grande amigo, do peito mesmo, te convida para um jantar e você pergunta: que tipo de jantar? Ele diz: me aguarde. E, sentado à mesa, ele vai aos poucos servindo aqueles quitutes, aquelas surpresas deliciosas que ele preparou durante dias, horas, anos, nunca se sabe. Porque cada palavra tem um tipo de feitura, de cozimento, umas servidas cruas, outras assadas, outras cozidas, enfim. E, no final, esse grande chef das palavras pergunta: você gostou? E a gente, com aquele olhar faminto ainda, lambendo os beiços e o prato, responde: você vai me convidar para o próximo jantar? É isso o que eu penso e sempre pensei dos grandes jantares de palavras para os quais eu sou convidado. Muito obrigado. Te amo.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Sou sua primeira leitora oficial! Esta verdade é autenticada pelo Poeta! O Poeta da minha vida! Meu encontro literário com ele foi aos 15 anos. Até hoje, tudo que leio parece que foi escrito para mim... Minhas angústias, dores, saudades, sonhos e amores... E até meus posicionamentos políticos. Tenho todos os livros! Sou fã de careteirinha mesmo!!! E, hoje, mais um recital para lavar a alma! Viva a poesia! Viva a arte! Viva a vida! A cultura salva! AMÉM.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): O recital foi uma das noites mais emocionantes que presenciei. Viva a poesia! Que noite incrível você nos proporcionou!
Você deve estar ainda em estado de graça. Eu estou e imagino que as pessoas que estavam lá também. Só tenho a agradecer sempre.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Mais uma vez estava maravilhoso. Muito obrigado. Belíssimo. Você é o meu poeta. Linda a trilha do Paulo Corrêa e perfeita a produção do Fernando Garcia. Tudo divino.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Adoramos o recital! Os poemas são lindos. A sua interpretação MAGNÍFICA! Sucesso total, uma enorme fila para cuiprimentá-lo!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Admiro muito sua carreira, sua persistência, tantos livros publicados, um público fiel! É bonito ver isso. Gostei muito do recital, tão sincero, tão exposto, maduro. Você com seu jeito suave, mas só que outro, mais encorpado!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Tudo muito lindo, Poesias, como não podia deixar de ser, retratando a sua alma de agora.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Foi muito especial, parabéns mais uma vez. Nunca deixe a poesia sozinha, ela precisa de você. Amei muito.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Você me emocionou muito. Sucesso!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Tudo lindo, perfeito, emocionante, amoroso e mais, mais, mais... Obrigada por tanto!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Você estava marvilhoso! Adoramos! Uma emoção muito grande levas as meninas (filhas) para verem o poeta que iniciou tudo!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): O espetáculo foi lindo, irretocável.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Que espetáculo, meu grande guru de vida. Foi lindo! Chorei, gargalhei e me emocionei muito. Parabéns. Acordando agora com essa “ressaca” de poesia boa, música profunda e nostalgia revigorante. Ainda está reverberando no coração.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Foi maravilhoso. Que venham mais!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Parabéns pelo espetáculo. Você, como sempre, arrasou. Parabéns também ao Fernando Garcia ela produção. Vocês arrasaram. Você é um dos maiores poetas da atualidade, ver você falando suas poesias é um encontro com a arte, com o que é divino.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Amei muito. Tudo lindo. Você esplêndido e feliz.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Imersão. Foi exatamente o que aconteceu. Fui espectador que não queria sair nem ver o espetáculo acabar. Voltar aos barulhos dos carros na rua só me fez saber que um dia irei retornar à mesma imersão. Parabéns, Jacinto, sempre tudo muito lindo.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Belíssimo! Gostei muito, muitíssimo! Alguns versos foram especialmente companheiros e solidários neste momento da vida. Obrigado!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Você é maravilhoso, magnânimo como sempre. Agradeço pelo amor (chorei nas poesias iniciais), pela poesia e por ter conhecido você e o Fernando Garcia (produtor do recital).
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Adoramos! Ficamos muito contentes por você ter um público fiel e amoroso (nos dois sentidos, pois você também é muito amoroso com ele). Parabéns.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Ontem foi dia de poesia e muita emoção e resistência com Jacinto Fabio Corrêa. Quanta beleza, na pordução cuidada de Fernando Garcia. Uma noite deliciosa. Revolução também se faz com versos.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Que l do recital! Demais!!! Além de grande poeta, vocêé inspirador. Muito obrigada!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Foi tão emocionante! Já estamos pensando no próximo. Você estava lindo demais.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Adorei o recital, você está cada vez melhor!!!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Vi ontem o recital e amei cada poema. Que bom ouvir Jacinto dizer seus poemas, agradeço a vida por isso.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Foi maravilhoso!!! Categoria imperdível!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Eu deixei meu oásis pelo caminho. A poesia era a saída para chegar nele. Ele veio como uma luz e mostrou o caminho de volta. O trapezista ainda está no ar é o tema do recital de Jacinto Fabio Corrêa, a quem eu muito devo por me inspirar.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Lindo, lindo. Ficamos encantados com o recital. Obrigada pelo momento mágico, estávamos mesmo precisando de uma boa noite regada a poesias.
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Lindo demais!
(Sobre o recital O trapezista ainda está no ar): Meu querido poeta, voz da minha geração, verso da minha poesia... Quero expressar o modo como recebo a sua poesia: não como um mero espectador, mas como alguém que é contaminado, atingido na boca do estômago.
(Sobre o poema “Promissão”, do livro Silenciário): Lindo, porque o adjetivo que preciso para expressar o que senti ainda não foi inventado. Você é artesão das palavras. Outros já usaram as mesmas palavras, mas você consegue criar um bordado com elas que dá um sentido mágico. Adoro!
(Sobre o poema “Promissão”, do livro Silenciário): Você, poeta amado, costura as palavras com linha de bordar dos matizes de mais bom gosto!