Amei a foto (de Janine Bergamann – sol entre a cerca) e o verso da abertura! Depois de ler "Ladainha ao poema invisível de todos os dias” não tenho nem o que escrever! Um dos poemas mais sensacionais que já li... Maduro! É assim que eu gosto!


Roberta Villela, poeta e chef de cozinha, 10/02/2010